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sexta-feira, 29 de junho de 2012






A ELEIÇÃO É UMA ESCOLHA ETERNA – PARTE 4


 Paulo continua dizendo que a eleição dos filhos de Deus foi "ANTES DA FUNDAÇÃO DO MUNDO" (Efésios 1:4) e "DESDE O PRINCIPIO" (2 Tessalonicenses 2:13). Esta escolha foi um ato de "PREDESTINAÇÃO" (Efésios 1:5,11), é um exercício de amorosa presciência, que fez Deus determinar a salvação daqueles a quem "CONHECEU DE ANTEMÃO" (Romanos 8:29; I Pedro I :2). Enquanto o Antigo Testamento, que trata da eleição nacional para recepção de privilégios, e equipara a escolha de Deus com sua chamada, o Novo Testamento, que trata da eleição pessoal para salvação, distingue a escolha da chamada, e, fala da chamada de Deus, como uma convocação para a fé, que produz efetivamente uma resposta, como um estágio de execução temporal de um propósito eterno baseado em amor (Romanos 8:28-30; 9:23). Portanto, a eleição segunda é apresentada pela Bíblia, é eterna e assegura a todos os benefícios, que a mesma é imutável, e que nada quanto possa vir a acontecer no tempo pode abalar a resolução que Deus tomou de salvar seus escolhidos.

segunda-feira, 18 de junho de 2012





A ELEIÇÃO É UMA ESCOLHA SOBERANA – 3 PARTE

O outro aspecto da eleição dos filhos de Deus é que ela é totalmente soberana, isto é, Deus não consultou a vontade humana para efetuar sua escolha naqueles que quis salvar, mas foi impulsionado pelo "BENEPLÁCITO DE SUA VONTADE" (Efésios 1:5,9) segundo o seu próprio "CONSELHO" (Efésios I: 11). Também, não foi por nenhuma obra feita pelo homem, quer realizada, quer prevista ou ainda por qualquer esforço humano que viesse a conquistar o favor divino (Romanos 9:15-18). Tais esforços seja como for, seriam inúteis, pois, por mais alto que os pecadores aspirem e por mais ligeiro que corram, continuam tão somente pecando. Todos se tornaram inimigos de Deus na carne e não podem agradar a Deus (Romanos 8:7-8;Colossenses 1:21). Contudo, há um "PROPÓSITO" de Deus que prevalece (Romanos 9: 11) Deus em sua liberdade, soberana, trata alguns pecadores conforme merecem, e merecem a morte (Romanos 6:23) por causa de suas transgressões e, ao mesmo tempo quanto ao outros, seleciona-os para que sejam alcançados pela sua misericórdia (Romanos 9:21-23). Essa descriminação, não envolve injustiça alguma, pois o Criador não deve misericórdia para ninguém, e tem o direito de fazer conforme lhe apraz com suas criaturas rebeldes (Romanos 9: 14-21).
O propósito divino da soberana discriminação entre pecado e pecador aparece tão cedo como sua limitação da promessa abraâmica à linhagem de Isaque e no fato de haver posto Jacó acima de Esaú (Romanos 9:7-13). Permanece verdade o fato de que é apenas a eleição soberana de Deus (Romanos 9:11) que pode explicar por qual motivo, quando o evangelho é pregado, alguns correspondem eticamente ao mesmo (I Tessalonicenses 1:4).
A incredulidade dos demais não exige qualquer explicação, pois nenhum pecador, abandonado ao seu próprio arbítrio, pode conhecer a verdade. "O HOMEM NATURAL NAO ACEITA as coisas do Espírito de Deus porque lhe são loucura" (I Coríntios 2: 14) logo, somente o fenômeno da fé é que exige explicação. E para Paulo, o esclarecimento fornecido, é que Deus pelo seu próprio Espírito, leva os eleitos, e somente estes, a confiarem no evangelho da salvação por meio do dom da "FÉ QUE É DOS ELEITOS" (Tito I: I), chegando assim, a uma prova definitiva da eleição de cada um. "Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor e creram todos os que HAVIAM SIDO DESTINADOS para a vida eterna" (Atos 13 :48).
A incredulidade dos demais não exige qualquer explicação, pois nenhum pecador, abandonado ao seu próprio arbítrio, pode conhecer a verdade. "O HOMEM NATURAL NAO ACEITA as causas do Espírito de Deus porque lhe são loucura" (I Coríntios 2: 14) logo, somente o fenômeno da fé é que exige explicação. E para Paulo, o esclarecimento fornecido, é que Deus pelo seu próprio Espírito, leva os eleitos, e somente estes, a confiarem no evangelho da salvação por meio do dom da "FÉ QUE É DOS ELEITOS" (Tito I: I), chegando assim, a uma prova definitiva da eleição de cada um. "Os gentios, ouvindo isto, regozijavam-se e glorificavam a palavra do Senhor e creram todos os que HAVIAM SIDO DESTINADOS para a vida eterna" (Atos 13 :48).


Venha conhecer o EVANGELHO DA GRAÇA DE DEUS.

sábado, 9 de junho de 2012


Escolhidos antes da fundação do mundo. Ef  1:4


A ELEIÇÃO É UMA ESCOLHA GRACIOSA - 2ª PARTE

A "eleição da graça" (Romanos 11:5), que foi por "determinação" de Deus, "Antes dos tempos eternos" (II Timóteo 1:9), é um ato de favor desmerecido, gratuitamente demonstrado para com os membros de uma raça caída para qual Deus nada devia senão juízo e indignação, pois, "por cima só ofensa veio O JUIZO SOBRE TODOS OS HOMENS PARA CONDENAÇÃO” (Romanos 5:18). Se Deus fosse usar a sua justiça imparcial, todos pereceriam igualmente em seu julgamento. Não existe no homem caído, qualquer bem que merecesse a atenção de Deus. Por isso é que a eleição de Deus é resultado de sua graça (Efésios 2:8-9). Além disso, Deus não somente escolheu pecadores para salvá-los, mas escolheu salvá-los de modo a exaltar sua graça e destacar a pecaminosidade dos mesmos. Ele encerrou seus eleitos, num estado de desobediência e incredulidade, afim de que exibam seu verdadeiro caráter como pecadores e que apareçam na história como incrédulos confessados, antes que lhes demonstre a sua misericórdia (Romanos 11:30-32). Isto tem uma abrangência tanto aos gentios (Romanos 9:30; 10:20), como aos judeus (Romanos 10: 19,21; 11: 11,25). Tanto judeus como gentios gozam do privilégio da eleição por causa exclusivamente do caráter da graça de Deus (Romanos 5:6­8; 9:23-24).




sexta-feira, 1 de junho de 2012





A ELEICÃO DOS FILHOS DE DEUS - 1ª PARTE


"Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrario, EU VOS ESCOLHI A VÓS OUTROS, e vos designei para vades e deis frutos e o vosso fruto permaneça; afim de que tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo conceda" (João 15:16).
O texto em questão são palavras de Jesus proferidas aos seus discípulos perto dos últimos dias do seu ministério. Ele falava acerca de uma escolha, a qual, Ele mesmo, Jesus, é o Autor; há uma escolha determinada por Deus em incluir a muitos no seu plano de salvação. E é evidente que onde há escolha implicitamente também existe exclusão. Todo aquele que escolhe, também exclui.
Houve um tempo no calendário de Deus, que Ele determinou quem seriam aqueles que teriam o direito de usufruírem a sua misericórdia. Esses são chamados de "VASOS DE MISERICÓRDIA, que para a glória preparou de antemão" (Romanos 9:23). Enquanto que houve uma escolha "desde o principio para a salvação" (II Tessalonicenses 2:13) de um povo, também houve uma exclusão por parte de Deus em relação a alguns. Esses, os "nomes NÃO FORAM ESCRITOS no livro da vida desde a fundação do mundo" (Apocalipse 17:8). Portanto, a regra já foi estabelecida. Quem está no plano de Deus quanto à eleição, chegará ao conhecimento da verdade. Os que não foram escolhidos sempre rejeitarão a Deus e a sua palavra.
A eleição dos filhos de Deus é primeiramente individual. Deus elegeu pessoas individualmente, como por exemplo, o próprio Abraão, que foi chamado por Deus e tirado da Mesopotâmia, terra de pagãos, para ser o cabeça de várias nações (Neemias 7:9). Paulo, escrevendo aos romanos, saúda a Rufo a quem chama de "eleito no Senhor" (Romanos 16:13). Como são muitos os escolhidos, forma uma Eclésia, palavra grega para assembléia de santos ou simplesmente, igreja. Todos os eleitos têm os seus nomes inscritos no livro da vida (Filipenses 4:13). Daí então, os termos "eleitos" e "escolhidos" são empregados frequentemente em toda a Bíblia para designar aqueles a quem Deus escolheu para ser o seu povo por meio de Jesus. O que teria movido Deus a escolher alguns? A Bíblia tem muito a dizer sobre isto. Uma vez que todos jazem no Maligno (Efésios 2:1-3) e que se tornaram seus escravos (II Timóteo 2:24-26), somente a intervenção de Deus poderá salvar alguns, ou todos, se Ele assim tivesse desejado.
O completo desenvolvimento teológico da doutrina da eleição dos filhos de Deus, é apresentado com maior clareza em todo o Novo Testamento, principalmente nas Epistolas de Paulo, onde a eleição é apresentada em alguns aspectos, como sendo uma escolha graciosa, soberana e eterna de pecadores individuais para que sejam salvos e glorificados em Cristo e por meio Dele.
(Continuação na próxima postagem)